JATEÍ - VACINA - FOTOS: BEATRIZ JORGE / ASSESSORIAO município de Jateí mantém a vigilância contra o avanço de doenças, que são consideradas simples, mas que podem levar até a morte. As medidas de prevenção estão sendo usadas para interromper ciclos graves de doenças, imunizando a população para evitar a evolução de casos graves e letais.
Neste final de semana, a Prefeitura de Jateí colocou a Saúde literalmente na rua, para promover a vacinação contra a Influenza (gripe) e outras doenças que podem levar a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que abrange casos de Síndrome Gripal (SG) que evoluem com comprometimento da função respiratória. As causas podem ser influenza, covid-19, entre outros vírus respiratórios.
Prefeita Cileide (d) acompanhou vacinação em posto montado na rua, em Jateí
A Secretaria de Saúde informou que a campanha de vacinação contra a Influenza (gripe) foi um sucesso. A prefeita Cileide Cabral de Brito foi até aos profissionais de saúde para fortalecer o apoio em favor da prevenção. Ela também elogiou a união de servidoras e servidoras para garantir que todos tivessem o à vacina, protegendo a comunidade.
A secretária Kelly Leite agradeceu o apoio e participação das pessoas que compareceram e se comprometeram com a saúde coletiva. “Juntos, estamos mais fortes na luta contra a gripe e outras doenças”, exclamou.
Mais de 400 mortes em MS – As mortes por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) somaram 417 entre 1º de janeiro e 4 de junho em Mato Grosso do Sul, de acordo com o Mais da SES (Secretaria Estadual de Saúde). De 24 a 31 de maio, MS registrou 27 novos óbitos por SRAG. Desse total, 10 foram por influenza A (H1N1).
A influenza lidera entre os agentes envolvidos nas mortes que foram identificados e classificados. No total, 151 morreram em decorrência de complicações do vírus. Outros vírus não especificados estão associados a 59 mortes. Na sequência, vem a covid-19, responsável por 31.
Hospitalizados – Segundo detalhou o último boletim epidemiológico de SRAG da SES, cerca de 38% dos casos hospitalizados estão ligados ao VSR (Vírus Sincicial Respiratório). Rinovírus (cerca de 22%) e influenza tipo A H1N1 (cerca de 20%) vêm depois. Já o SARS-CoV-2, vírus da covid-19, foi diagnosticado em 5,4% dos pacientes.
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